BARRA NO MEIO

"Loucura é fazer as mesmas coisas todos os dias e esperar que seja diferente!"

Terapia -Porque fazer?

Terapia -Porque fazer?

Psicoterapia: Animação mostra a relação Psicologo e Paciente

O corpo fala







                                       Quando a boca cala, o corpo fala ...


"Quando a boca cala, o corpo fala ...
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade."






Daniel Adjuto
Cruzar os braços, dobrar perna, mão na boca... Muito além de palavras, a comunicação inclui também os gestos, as poses e a entonação da voz. Esses elementos são responsáveis por garantir descontração, seriedade, autoridade e outras características às conversas. O corpo é responsável por emitir aquilo que há no inconsciente da pessoa e, muitas das vezes, acaba revelando curiosidades a respeito do que a pessoa é, de como ela se sente ou se está mentindo ou não.
A linguagem corporal é a expressão do corpo quanto a pensamentos, falas e atitudes. O movimento dos braços, das pernas e das mãos, por exemplo, são resultados do estímulo do inconsciente ao gestual. Dessa forma, o cérebro determina certos movimentos, os quais ocorrem de modo involuntário. Você já reparou que quando você está nervoso(a), você fica inquieto(a)? Esse é uma reação do seu corpo ao que você sente.
Segundo estudos sobre a comunicação, a expressão corporal é responsável por 55% da conversa. A entonação da voz representa 38% e os outros 7% advém da fala. Por isso, preste atenção em si mesmo e nos outros na hora da conversa. Veja como realmente o corpo fala.


Você é o seu corpo
O formato do seu corpo dá sinais de como é a sua personalidade, você sabia? "A linguagem corporal é uma técnica que analisa de que forma nossa mente projeta na silhueta características de como encaramos o mundo a nossa volta", explica a especialista Cristina Cairo, do Instituto Linguagem do Corpo, em São Paulo.
O tamanho dos seios, o formato do bumbum, os dentes e até mesmo a panturrilha indicam o modo do comportamento dessa pessoa diante de situações cotidianas. E mais, os problemas estéticos, como celulites, estrias e acne refletem como a pessoa lida com o mundo e com o seu corpo. Veja mais exemplos da linguagem do corpo.



BUMBUM ACHATADO

Possuem uma personalidade forte, mas na realidade são inseguras emocionalmente e vivem sob o comando alheio, se anulando constantemente. São carentes, têm medo da solidão e temem tomar suas próprias decisões. Costumam abrir mão de suas vontades para agradar aos outros na tentativa de mantê-los por perto.

BUMBUM GRANDE

Em geral, são pessoas autoritárias e defendem os seus prazeres em primeiro lugar. Impõem suas vontades e não ligam para o que os outros vão dizer. Individualistas e um tanto quanto narcisistas, acreditam que o mundo tem que girar ao seu redor.

SEIOS GRANDES

Mãezona, essa é a principal característica das donas de seios avantajados. Esse tipo de mulher gosta de proteger e acolher os que a cercam, atende às necessidades dos que a solicitam, mas se magoam facilmente.

SEIOS PEQUENOS

Independência e liberdade são as palavras-chave desse time composto por aquelas que não aceitam ficar presas a absolutamente nada. Sempre se colocam em primeiro lugar e são tidas como autoritárias e egoístas.

PANTURRILHA

A batata da perna grossa revela uma pessoa batalhadora e esforçada, que faz tudo o que for preciso para atingir seus ideais. Já quem tem a região mais fina costuma hesitar na busca de seus sonhos por medo de errar. Precisa sempre de um estímulo para seguir em frente.



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daqui





Olhar para cima

Para cima lado E = RECORDANDO
Para cima lado D=CONSTRUINDO

olhar para baixo


Lado direito : deprimido
Lado esquerdo = diálogo interno




















Temas no arquivo.

Terapia não é luxo .
Por Soninha Francine
Foram duas conversas parecidas na mesma semana. A primeira, com uma moça no prédio onde moro. Sente dor nas costas há meses, em parte por estar muito acima do peso. Admitiu que come demais por ansiedade. Os médicos receitaram analgésicos e antiinflamatórios, fisioterapia, acupuntura. E terapia. “Ah, na terapia eu não vou! Fazer o que lá?” “Cuidar de você, oras. Com dor de dente, você vai ao dentista. Com sinusite, ao otorrino. A terapia ajuda a cuidar da angústia, ansiedade, insegurança.” Ela decidiu ir à consulta.No outro dia, no gabinete, o estagiário perguntou para uma assessora: “Por que você faz terapia?” Brincando, ela respondeu: “Porque eu sou louca”. Dali a dez minutos, ele perguntou, sério: “Você é louca mesmo?” A moça riu, ele ficou confuso. Contribuí com a discussão: “Ah, eu faço terapia. Eu também sou louca”. Rimos os três.As pessoas entendem “loucura” como algo divertido. Dizem que fulano “é louco” porque é esquentado, coleciona tampas de garrafa, não perde jogo de futebol nem no dia do seu casamento ou porque é muito engraçado. E o que entendem por terapia? Um tratamento para “loucos”. Já que “loucura” pode ser algo trivial, terapia vira sinônimo de luxo ou frescura. Ou é algo que se aplica aos loucos “de verdade” – nesse caso, terapia é para os casos graves, “não para minhas tristezas e aflições”.Eu passei por vários momentos de desespero na vida, mas, só no ano passado, senti que precisava de uma mão para desatar meus nós. Fiquei abismada de ver como alguém pode revelar tanto a meu respeito a partir de informações que eu mesma forneci – isto é, coisas que, em tese, eu já sabia!Não deveria ser tão espantoso. Muita coisa a nosso respeito só nos é revelada quando vemos nossa própria imagem no espelho. E a terapia ajuda a enxergar o que era impossível descortinar sozinha: os motivos mais profundos para a irritação e a tristeza, os padrões estabelecidos, as nossas reações “viciadas”.Nunca tive problemas para falar de minhas fraquezas. Sempre achei importante, por exemplo, falar de depressão. Quando tive a primeira, saber de pessoas que tinham superado uma me ajudou muito.Mesmo assim, fiquei encabulada em assumir que estava fazendo terapia. Minha agenda é acessada por várias pessoas e não tive coragem de escrever o que faria toda quinta de manhã. Anotei apenas “consulta médica”. Que boboca...Agora perdi a vergonha. Terapia não é “luxo” nem eu sou louca “de verdade”. Tenho minhas loucuras como quase todo mundo. Mas não preciso sucumbir aos desgostos da vida mais do que eles merecem. É certo ficar triste com algumas coisas. Não é certo não ser feliz nunca. Para dor de dente, dentista. Para dor da mente, terapia.
Postado por Coluna Diversidade - Nova Gazeta

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