BARRA NO MEIO

"Loucura é fazer as mesmas coisas todos os dias e esperar que seja diferente!"

Terapia -Porque fazer?

Terapia -Porque fazer?

Psicoterapia: Animação mostra a relação Psicologo e Paciente

Você Pode Mudar Sua Vida

                                  APRENDENDO A GOSTAR DE SI MESMO
                                          
                                                                 Por Louise Hay


Amar a nós mesmos parece simples, mas às vezes é muito difícil.

Eu gostaria de ensinar algumas maneiras que descobri para aprendermos a nos amar melhor.

E quero insistir carinhosamente para que vocês as pratiquem sempre, porque as mudanças que elas podem proporcionar são impressionantes.

O amor é respeitoso, generoso, solidário e cheio de compaixão.

Quem ama a si mesmo entra em sintonia com o universo no que ele tem de melhor, e tudo flui em sua vida.

"A Bíblia diz: Ama a teu próximo como a ti mesmo.

Por mais simples e clara que esta afirmação possa parecer, levei muito tempo para me dar conta do que significa "amar a si mesmo" e para saber que se não amarmos e respeitarmos a nós mesmos seremos incapazes de qualquer amor verdadeiro pelos outros.

Alguns talvez digam que amar a si mesmo é vaidade, egoísmo e arrogância.

Talvez seja por isso que esse amor por nós mesmos não é despertado e estimulado em nós desde pequenos.

Pelo contrário, somos formados para atender o desejo alheio, a expectativa dos pais, as exigências dos professores, as ordens dos adultos.

Lutamos desesperadamente para atender o desejo dos outros, achando que assim seremos amados por eles.

E nesse esforço perdemos de vista o incrível milagre que cada um de nós é como centelha divina e esplêndida expressão da vida.

As atitudes de vaidade, egoísmo ou arrogância não revelam amor por nós mesmos.

Revelam medo, insegurança, necessidade de afirmação.

Essas atitudes são disfarces, são escudos para ocultar as carências que incomodam e fazem sofrer.

Pense nisso sempre que uma pessoa arrogante intimidar ou procurar diminuir você.


O amor é respeitoso, generoso, solidário e cheio de compaixão.


Quem ama a si mesmo entra em sintonia com o universo no que ele tem de melhor, e tudo flui em sua vida.

Como é que amamos um filho querido para que ele cresça e se desenvolva dentro de suas características próprias?

É procurando conhecê-lo tal como ele é, e não como gostaríamos que ele fosse.

É acolhendo suas necessidades e estimulando suas capacidades.

É ajudando-o a superar suas dificuldades e colocando limites para que ele se dê conta dos direitos dos outros.

É tendo para ele um olhar de amor que reconhece, respeita, valoriza, levando-o a descobrir a pessoa única e especial que ele é.

Levando-o a amar a si mesmo.

Por que então não fazemos o mesmo conosco?


Somos adultos, está na hora de cuidarmos de nós como o faríamos com um filho querido.

Está na hora de aprender a amar a nós mesmos.



Louise Hay transforma um dos livros de auto-ajuda mais vendidos da história editorial em mais uma superprodução de cinema de bem-estar. 





Parte 2:

Parte 3:

Parte 4:

Parte 5:

Parte 6:

Parte 7:

Parte 8:

Parte 9:

Parte 10:


Temas no arquivo.

Terapia não é luxo .
Por Soninha Francine
Foram duas conversas parecidas na mesma semana. A primeira, com uma moça no prédio onde moro. Sente dor nas costas há meses, em parte por estar muito acima do peso. Admitiu que come demais por ansiedade. Os médicos receitaram analgésicos e antiinflamatórios, fisioterapia, acupuntura. E terapia. “Ah, na terapia eu não vou! Fazer o que lá?” “Cuidar de você, oras. Com dor de dente, você vai ao dentista. Com sinusite, ao otorrino. A terapia ajuda a cuidar da angústia, ansiedade, insegurança.” Ela decidiu ir à consulta.No outro dia, no gabinete, o estagiário perguntou para uma assessora: “Por que você faz terapia?” Brincando, ela respondeu: “Porque eu sou louca”. Dali a dez minutos, ele perguntou, sério: “Você é louca mesmo?” A moça riu, ele ficou confuso. Contribuí com a discussão: “Ah, eu faço terapia. Eu também sou louca”. Rimos os três.As pessoas entendem “loucura” como algo divertido. Dizem que fulano “é louco” porque é esquentado, coleciona tampas de garrafa, não perde jogo de futebol nem no dia do seu casamento ou porque é muito engraçado. E o que entendem por terapia? Um tratamento para “loucos”. Já que “loucura” pode ser algo trivial, terapia vira sinônimo de luxo ou frescura. Ou é algo que se aplica aos loucos “de verdade” – nesse caso, terapia é para os casos graves, “não para minhas tristezas e aflições”.Eu passei por vários momentos de desespero na vida, mas, só no ano passado, senti que precisava de uma mão para desatar meus nós. Fiquei abismada de ver como alguém pode revelar tanto a meu respeito a partir de informações que eu mesma forneci – isto é, coisas que, em tese, eu já sabia!Não deveria ser tão espantoso. Muita coisa a nosso respeito só nos é revelada quando vemos nossa própria imagem no espelho. E a terapia ajuda a enxergar o que era impossível descortinar sozinha: os motivos mais profundos para a irritação e a tristeza, os padrões estabelecidos, as nossas reações “viciadas”.Nunca tive problemas para falar de minhas fraquezas. Sempre achei importante, por exemplo, falar de depressão. Quando tive a primeira, saber de pessoas que tinham superado uma me ajudou muito.Mesmo assim, fiquei encabulada em assumir que estava fazendo terapia. Minha agenda é acessada por várias pessoas e não tive coragem de escrever o que faria toda quinta de manhã. Anotei apenas “consulta médica”. Que boboca...Agora perdi a vergonha. Terapia não é “luxo” nem eu sou louca “de verdade”. Tenho minhas loucuras como quase todo mundo. Mas não preciso sucumbir aos desgostos da vida mais do que eles merecem. É certo ficar triste com algumas coisas. Não é certo não ser feliz nunca. Para dor de dente, dentista. Para dor da mente, terapia.
Postado por Coluna Diversidade - Nova Gazeta

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