BARRA NO MEIO

"Loucura é fazer as mesmas coisas todos os dias e esperar que seja diferente!"

Terapia -Porque fazer?

Terapia -Porque fazer?

Psicoterapia: Animação mostra a relação Psicologo e Paciente

Aprender pelo amor ou pela dor?





De que forma na vida você está aprendendo ?  pelo amor ou pela dor ? ou você ainda não tem consciência de que nós somos a pessoa responsável pela   determinação do nosso destino? somos sim !! é  o chamado  livre arbítrio .   Livre-arbítrio , é a crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas ações através de suas escolhas.

Pagamos um preço sobre todas as nossas decisões e atitudes ,portanto, pare de culpar ou responsabilizar o outro ou qualquer tipo de dificuldade externa sobre sua vida.



Só existem duas formas de se aprender :  pelo amor ou pela dor.
A primeira constrói raízes.
A segunda, cicatrizes.
A opção é nossa.
                                  Ari Herculano de Souza


Aprender pelo amor : percepção e consciência dos valores e fazer escolhas com responsabilidade.
          Aprender pela dor : aprender com os erros, quando se é tarde demais. 



            A maneira de colocar na prática esse conhecimento, é aprendendo a se conhecer pois todas as respostas nós temos dentro da gente- é  desenvolver a habilidade de se ouvir -  ouvir o que fala o coração.Sabe aquelas horas que o coração aperta e que a gente diz que algo dentro de mim dizia para não.  fazer isso ou aquilo?...ou quando ele fica quentinho quando bem escolhemos?      é assim que o EU interior  ou  DEUS fala dentro de nós.                                      

Decida ser feliz,  que todo  o universo conspirará a seu favor !



                                                     Rejane P. Ramos







 Por Luis Gsparetto



Eu estou consciente e
tenho o poder de pensar como eu quero.


Tenho o direito de pensar no que
eu quero para o meu próprio bem. 


Eu tenho e posso impor ao meu mundo
interior tudo aquilo que eu quiser.


E quero me sintonizar com o melhor.


Esqueço, a partir de agora, a pessoa que eu fui, sobretudo meus vícios
de pensamentos.


Penso apenas na paz.

Penso nela, permitindo que seu
perfume toque minha aura e atinja todas as áreas da minha vida, todos
os cantos do meu corpo.


Penso na paz com uma mensagem de ordem e
equilíbrio perfeito. 


Deixo fluir na minha cabeça a consciência do 'eu
posso'.


Eu posso estar na paz.

Impor essa paz é praticar o meu poder
pessoal com responsabilidade divina, obtida por herança natural.


O
melhor para mim é um grande sorriso no peito.


É a felicidade barata e
fácil a que tenho direito.


É tão simples pensar que o melhor está em
mim! A beleza está em mim. 


A suavidade está em mim. 

A ternura, o calor,
a lucidez e o esplendor das mais belas formas do universo estão em mim.



Aí eu me abro inteira, viro do avesso e sinto que não há fronteiras nem
barreiras para mim.


Sinto que o limite é apenas uma impressão.

Sinto
que cada condição foi apenas a insistência de uma posição. 


Sinto que
sou livre para deixar trocar qualquer posição por outra melhor.


Sou
livre para descartar qualquer pensamento ruim, qualquer sentimento ou
hábito negativo, qualquer paixão dolorosa.


Porque eu sou espírito.

Sou
luz da vida em forma de pessoa.


Ah, universo, eu estou aberta para o
melhor para mim.


Eu sei que muitas vezes sou levada por uma série de
pensamentos ruins. 


Mas é porque eu não conhecia a força da perfeição.


Eu não conhecia a lei do melhor.


Agora eu me entrego, me comprometo
comigo, com o universo e contigo. 


Vou manter a minha mente aberta.

Esse
momento me desperta, me traz a inspiração ao longo do dia onde se
efetiva a luz que irradia para quem insiste no próprio aperfeiçoamento. 


Não quero pensar nas minhas fraquezas.

Quero olhar bem fundo nos meus
olhos e ver como eu sou bonita, como fiz e faço coisas maravilhosas e
como o meu peito está cheio de vontade.


Eu assumo a responsabilidade
sobre essas vontades e me projeto com força nessa identidade de saber
que eu posso, sim, fazer o melhor.


Despertar o meu espírito é viver
nele. É ter a satisfação de ser eu mesma.


É poder ser original, única,
pequena e grande ao mesmo tempo. 


Sei agora que o melhor está a meu
favor.


Meu sucesso, aliás, é o sucesso de Deus que se manifesta em mim
como pessoa em transformação. 


Eu sinto como se tivesse sentado nessa
cadeira da solidez universal porque eu estou no meu melhor.


Porque sou
o sucesso da eternidade, porque estou há milhares de anos seguindo e
não fui destruída. 


Porque o universo garante. 

Grito dentro de mim
mesma: de todas as coisas da vida, o melhor ainda sou eu.


O melhor sou
eu!









Temas no arquivo.

Terapia não é luxo .
Por Soninha Francine
Foram duas conversas parecidas na mesma semana. A primeira, com uma moça no prédio onde moro. Sente dor nas costas há meses, em parte por estar muito acima do peso. Admitiu que come demais por ansiedade. Os médicos receitaram analgésicos e antiinflamatórios, fisioterapia, acupuntura. E terapia. “Ah, na terapia eu não vou! Fazer o que lá?” “Cuidar de você, oras. Com dor de dente, você vai ao dentista. Com sinusite, ao otorrino. A terapia ajuda a cuidar da angústia, ansiedade, insegurança.” Ela decidiu ir à consulta.No outro dia, no gabinete, o estagiário perguntou para uma assessora: “Por que você faz terapia?” Brincando, ela respondeu: “Porque eu sou louca”. Dali a dez minutos, ele perguntou, sério: “Você é louca mesmo?” A moça riu, ele ficou confuso. Contribuí com a discussão: “Ah, eu faço terapia. Eu também sou louca”. Rimos os três.As pessoas entendem “loucura” como algo divertido. Dizem que fulano “é louco” porque é esquentado, coleciona tampas de garrafa, não perde jogo de futebol nem no dia do seu casamento ou porque é muito engraçado. E o que entendem por terapia? Um tratamento para “loucos”. Já que “loucura” pode ser algo trivial, terapia vira sinônimo de luxo ou frescura. Ou é algo que se aplica aos loucos “de verdade” – nesse caso, terapia é para os casos graves, “não para minhas tristezas e aflições”.Eu passei por vários momentos de desespero na vida, mas, só no ano passado, senti que precisava de uma mão para desatar meus nós. Fiquei abismada de ver como alguém pode revelar tanto a meu respeito a partir de informações que eu mesma forneci – isto é, coisas que, em tese, eu já sabia!Não deveria ser tão espantoso. Muita coisa a nosso respeito só nos é revelada quando vemos nossa própria imagem no espelho. E a terapia ajuda a enxergar o que era impossível descortinar sozinha: os motivos mais profundos para a irritação e a tristeza, os padrões estabelecidos, as nossas reações “viciadas”.Nunca tive problemas para falar de minhas fraquezas. Sempre achei importante, por exemplo, falar de depressão. Quando tive a primeira, saber de pessoas que tinham superado uma me ajudou muito.Mesmo assim, fiquei encabulada em assumir que estava fazendo terapia. Minha agenda é acessada por várias pessoas e não tive coragem de escrever o que faria toda quinta de manhã. Anotei apenas “consulta médica”. Que boboca...Agora perdi a vergonha. Terapia não é “luxo” nem eu sou louca “de verdade”. Tenho minhas loucuras como quase todo mundo. Mas não preciso sucumbir aos desgostos da vida mais do que eles merecem. É certo ficar triste com algumas coisas. Não é certo não ser feliz nunca. Para dor de dente, dentista. Para dor da mente, terapia.
Postado por Coluna Diversidade - Nova Gazeta

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