BARRA NO MEIO

"Loucura é fazer as mesmas coisas todos os dias e esperar que seja diferente!"

Terapia -Porque fazer?

Terapia -Porque fazer?

Psicoterapia: Animação mostra a relação Psicologo e Paciente

Pensamentos obsessivos acabam com a nossa energia.





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Onde escolhemos fixar nossa atenção, aí estaremos criando nossa realidade.

A pior bruxaria que existe é o mau uso dos nossos pensamentos.




Atitudes Erradas:





1. Pensamentos obsessivos:

Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso.
Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.
Quem não tem domínio sobre seus pensamentos, mal comum ao homem ocidental,
torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida
em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta
estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade
deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias,
enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas
vidas.



2. Sentimentos tóxicos:
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam
as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos.
Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso
acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é
gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam
energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos
positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a
solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregar as energias e
dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos. 


Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus
problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia
para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.


7. Bagunça e projetos
inacabados:
A bagunça afeta muito as pessoas, causando
confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é
arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer
uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos,
também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema,
mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape" de energia.
Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele
lhe "diz" inconscientemente: "você não me terminou! Você não me
terminou!" Isso gasta uma energia tremenda.

Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O
importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da
disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não
serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.



8. Afastamento da
natureza:
A natureza, nossa maior fonte de alimento
energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem
moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e
desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A
competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse
quadro e favorecem a perda energética, onde todos sugam e são sugados em suas
energias vitais. Sabemos que somos o produto de um passado criado por
pensamentos e sentimentos desarmônicos, mas mesmo assim continuamos a usá-los
em expressões negativas contra alguém ou mesmo contra nós mesmos, julgando,
acusando, cobrando, enfim, conservando nossos velhos hábitos.




Falta de cuidado com o corpo: descanso, boa
alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre
colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que
haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde
energética.



4. Fugir do presente:
As energias são colocadas onde a atenção é
focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais
fáceis: "bons tempos aqueles!", costumam dizer. Tanto os saudosistas,
que se apegam às lembranças do passado, quanto àqueles que não conseguem
esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os
sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua
felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é
apenas no presente que podemos construir nossas vidas.


5. Falta de perdão:
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e
culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos,
menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as
feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude
inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos
para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica "energeticamente
obeso", carregando fardos passados.



6. Viver a vida do outro:
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos
interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e
saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda
energeticamente e nos recarrega. 



Autor:

Sandra Regina da Luz Inácio

DS Consultoria Empresarial e Educacional 

Temas no arquivo.

Terapia não é luxo .
Por Soninha Francine
Foram duas conversas parecidas na mesma semana. A primeira, com uma moça no prédio onde moro. Sente dor nas costas há meses, em parte por estar muito acima do peso. Admitiu que come demais por ansiedade. Os médicos receitaram analgésicos e antiinflamatórios, fisioterapia, acupuntura. E terapia. “Ah, na terapia eu não vou! Fazer o que lá?” “Cuidar de você, oras. Com dor de dente, você vai ao dentista. Com sinusite, ao otorrino. A terapia ajuda a cuidar da angústia, ansiedade, insegurança.” Ela decidiu ir à consulta.No outro dia, no gabinete, o estagiário perguntou para uma assessora: “Por que você faz terapia?” Brincando, ela respondeu: “Porque eu sou louca”. Dali a dez minutos, ele perguntou, sério: “Você é louca mesmo?” A moça riu, ele ficou confuso. Contribuí com a discussão: “Ah, eu faço terapia. Eu também sou louca”. Rimos os três.As pessoas entendem “loucura” como algo divertido. Dizem que fulano “é louco” porque é esquentado, coleciona tampas de garrafa, não perde jogo de futebol nem no dia do seu casamento ou porque é muito engraçado. E o que entendem por terapia? Um tratamento para “loucos”. Já que “loucura” pode ser algo trivial, terapia vira sinônimo de luxo ou frescura. Ou é algo que se aplica aos loucos “de verdade” – nesse caso, terapia é para os casos graves, “não para minhas tristezas e aflições”.Eu passei por vários momentos de desespero na vida, mas, só no ano passado, senti que precisava de uma mão para desatar meus nós. Fiquei abismada de ver como alguém pode revelar tanto a meu respeito a partir de informações que eu mesma forneci – isto é, coisas que, em tese, eu já sabia!Não deveria ser tão espantoso. Muita coisa a nosso respeito só nos é revelada quando vemos nossa própria imagem no espelho. E a terapia ajuda a enxergar o que era impossível descortinar sozinha: os motivos mais profundos para a irritação e a tristeza, os padrões estabelecidos, as nossas reações “viciadas”.Nunca tive problemas para falar de minhas fraquezas. Sempre achei importante, por exemplo, falar de depressão. Quando tive a primeira, saber de pessoas que tinham superado uma me ajudou muito.Mesmo assim, fiquei encabulada em assumir que estava fazendo terapia. Minha agenda é acessada por várias pessoas e não tive coragem de escrever o que faria toda quinta de manhã. Anotei apenas “consulta médica”. Que boboca...Agora perdi a vergonha. Terapia não é “luxo” nem eu sou louca “de verdade”. Tenho minhas loucuras como quase todo mundo. Mas não preciso sucumbir aos desgostos da vida mais do que eles merecem. É certo ficar triste com algumas coisas. Não é certo não ser feliz nunca. Para dor de dente, dentista. Para dor da mente, terapia.
Postado por Coluna Diversidade - Nova Gazeta

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Neurônios no Divã.

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